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No século XIX, com as transformações sociais e a luta por direitos, mais mulheres começaram a ganhar espaço. Berthe Morisot e Mary Cassatt integraram o Impressionismo, trazendo uma sensibilidade singular às cenas cotidianas. No México, Frida Kahlo tornou-se símbolo de resistência, expressando sua dor e identidade em autorretratos intensos que até hoje inspiram movimentos feministas.
No século XX, a presença feminina ampliou-se em diferentes linguagens artísticas: pintura, escultura, fotografia, performance e vídeoarte. Artistas como Louise Bourgeois, Marina Abramović e Lygia Clark romperam fronteiras, questionando o corpo, a memória e as convenções sociais.
