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No entanto, cabe refletir sobre os riscos: a perda da materialidade, a obsolescência tecnológica e a dependência das grandes plataformas digitais. O desafio da contemporaneidade é equilibrar a inovação com a preservação da sensibilidade humana.
Assim, a arte digital e a inteligência artificial não significam o fim da criatividade, mas sim uma nova etapa da história artística, em que o diálogo entre humano e máquina redefine os horizontes do que entendemos por arte.
